A cegonha bateu em minha porta

Gente, mesmo depois de tanto tempo afastados (eu e vocês), é com muita satisfação que volto pra contar a grande novidade. Aliás pelo título já não é mais novidade.

Pois é, a cegonha resolveu bater em minha porta 13 depois da primeira visita, e como diria um amigo de velhos tempos, “acho que o mundo tá grávido”,e eu estou no meio desse mundão.

Também ando por aí olhando os mais diversos formatos, tamanhos e modelos. Umas mais pontudas, outras redondinhas e por aí vai. A verdade é que depois da minha mudança para o “brejo do Imortal”, ando assim meio desligada desse posto, e na verdade agora com a gravidez eu nem sinto meus pés nos chão.

O instinto materno tá mexendo de verdade comigo e olha que eu jamais imaginei que isso pudesse acontecer, e logo comigo, uma pessoa que leva a vida quase que de cabeça para baixo, de trás pra frente, do fim pro começo...Dá pra enteder?

Pois é, aconteceu! Mas, não façam como minha mãe de perguntar “MINHA FILHA, COMO ISSO FOI ACONTECER?”, francamente mamãe, quer mesmo que eu explique?

Melhor deixar para o Freud, acho que ele tem uma explicação mais culta que eu, pois, quem me conhece sabe que comigo não existem meias palavras, é mão naquilo e aquilo na mão...kkkkkkkkk!!!

Já estou no quinto mês de gestação e serei mãe de um lindo menino. Tomei um baita susto com o resultado do BETA – HCG. Sabe quando o leite já está até brotando e você não quer acreditar na verdade, pois é, aconteceu comigo! e eu colocando a culpa nos hormônios, coitados!!!

E eu que achava que isso só acontecia na casa do vizinho...Lá em casa aconteceu horrores (digo o procedimento para trazer o bebê).

Ora pois,pois, já aconteceu, e o melhor disso é que serei a primeira a dar um NETO VARÃO, por que na família estão formando um time de futebol feminino, só deu mulher até hoje. Mas , eu sempre falei “quem vai colocar um homem dentro desta casa serei eu”, e não deu outra.

Mesmo não tendo assim muito jeito para procurar coisas de meninos (acostumada a comprar xuxinhas, tiaras, calcinhas, batons, coisas rosas e até absorventes, pois, já se passaram 13 anos),eu agora vivo a complicada tarefa de procurar coisas azuis, camisas de time, cuecas e coisas do gênero, que são muito mais difíceis. E escolher o nome está sendo um dilema.

O pai se chama Paulo Victor, e eu Marciene...Se fosse mulher poderia chamá-la de Poliene Victoria (kkkk) CREEEDDOOOO. Gente não quero o nome do pai, mas, para não gerar mais confusão com ele, afinal ele é pai, quero algo que complemente o fulano PAULO...

Assim, ficamos já com o primeiro nome do baby.

Estou muito feliz com a idéia de viver tudo outra vez, só que desta vez será bem diferente.

Saudade de todos!

Beijokas da loira do Posto.